Prática é comum em algumas regiões africanas.
Meninas britânicas estão tendo suas regiões íntimas mutiladas para assegurarem suas “purezas”. A ação é comum em algumas partes da África, onde uma multidão vai assistir e escutar aos gritos das vítimas. As meninas têm a região íntima cortada e até costurada, tudo sem uso de anestésicos.
As pessoas que fazem a prática dizem que isso mantém as meninas “puras”. O problema é que, depois de serem costuradas, deixando apenas um pequeno orifício para saída de urina, vários efeitos podem acontecer, como dificuldade e dor na menstruação por conta do fluxo limitado do sangue menstrual.
Com isso ele pode se acumular no interior do útero, causando uma série de problemas. Mulheres na África têm um ditado que diz que os três dias terríveis na vida de uma mulher são o dia em que ela é mutilada, o dia em que ela se casa e o dia que ela dá à luz. Estes dois últimos são tratados como dias de extrema alegria para o restante do mundo.
A mutilação genital feminina já ganhou sua lei punível de 14 anos em prisão. Em Kuria Leste, um distrito no Quênia, os pais de uma menina de 13 anos de idade, que foi mutilada, foram presos em seguida. Mulheres africanas que se mudaram para o Reino Unido nos anos 70 chegaram ao país e, depois de passarem por exames médicos, criaram a impressão de terem tido má-formação em seus órgãos por conta da falta dos lábios.
Em regiões da África, o homem não se casa com uma mulher a menos que ela tenha sido mutilada. Algumas meninas britânicas são até enviadas para outros países para sofrerem a mutilação. Números dizem que 66 mil mulheres no Reino Unido foram mutiladas, e outras 66 mil estão correndo risco de serem.
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