Ronaldinho Gaúcho consagrou-se com a camisa 10 no Barcelona, foi melhor do mundo duas vezes e vestiu o número mágico de Pelé na seleção brasileira, pela Copa do Mundo de 2006. Mas, o Atlético-MG,
a história será diferente: o meia jogará com o número 49 às costas no clube de Belo Horizonte.Apresentado nesta segunda-feira na Cidade do Galo, Ronaldinho vestiu uma camisa do clube, ainda sem número. Entretanto, ele confirmou à TV Alterosa que será o 49 do time comandado por Cuca. A camisa 10 já tinha dono o atacante Guilherme , e o
gaúcho aproveitou para fazer uma homenagem à mãe, dona Miguelina, nascida em 1949.
gaúcho aproveitou para fazer uma homenagem à mãe, dona Miguelina, nascida em 1949.
Na chegada ao Atlético-MG, Ronaldinho já participou de um treinamento com os novos companheiros de equipe. Depois da atividade, ele afirmou que encarava a oportunidade como uma nova chance na carreira.
“Estou muito motivado e, se tudo correr bem e o treinador quiser, posso começar a jogar já. Minha preocupação é estar à disposição o quanto antes. Estou bem fisicamente, estava jogando até o fim de semana passado”, disse o jogador.
Numerologia O número 49 é mais um que Ronaldinho Gaúcho utilizará na carreira. Consagrado com a camisa 10, que vestiu no Grêmio, no Paris Saint-Germain, no Barcelona e na seleção, ele também se aventurou com
outras numerações.
outras numerações.
Na estreia pela seleção, na Copa América de 1999, fez um belo gol com a camisa 21, que vestiu durante toda a competição e também durante a parte da passagem pelo PSG. Na Olimpíada de Sydney, em 2000, foi o camisa 7, bem como em parte das Eliminatórias da Copa de 2002.
No Mundial, Ronaldinho foi campeão com o 11 às costas; quatro anos depois, vestindo a 10 como no Barcelona, naufragou com a seleção de Carlos Alberto Parreira. Em sua última escala europeia antes da volta ao Brasil, Ronaldinho usou o número
80, em alusão ao ano de seu nascimento. Uma lógica que ele torna a utilizar no Atlético Mineiro, agora em homenagem à mãe.
80, em alusão ao ano de seu nascimento. Uma lógica que ele torna a utilizar no Atlético Mineiro, agora em homenagem à mãe.
Fonte:correiodopovo-al.com.br
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