O namoro da empresária Luana Kisner e o jogador Adriano durou apenas seis meses (de junho a dezembro de 2011), mas a amizade dos dois continua firme e forte. Agora que o fim do relacionamento já está bem definido, Luana conta ao EGO que está resolvida e solteiríssima.
"Tenho contato com ele,
a gente se fala e até fui visitá-lo depois que ele operou o joelho. Gosto muito dele, o Adriano é uma pessoa incrível. Acho que nosso namoro não tem mais volta porque somos pessoas bem diferentes. Prefiro não citar quais são essas diferenças, mas posso dizer que eu tenho hábitos mais saudáveis, gosto de correr, ir ao parque, já ele gostava mais de festas, de ficar em casa com os amigos fazendo churrasco. Aí quando eu queria sair, ele estava cansado e preferia ficar em casa", explica. 
"Ele era muito ciumento"
Luana, que atualmente é dona do restaurante Emporio Benetti, de São Paulo, lembra que chegou a deixar a carreira artística de lado a pedido do jogador: "Já participei de alguns programas como 'Melhor do Brasil' e agora estou concorrendo à vaga de assistente de palco do programa 'Agora é tarde', da Band. Mas antes eu tinha desistido da TV porque o Adriano me pediu para largar. Acho que por isso também não deu certo nosso namoro. Ele era muito ciumento e eu gosto de ter minha independência, minha liberdade. Não gosto de me submeter às regras dos outros. Pouco tempo depois que comecei a namorá-lo, resolvi me dedicar ao meu restaurante e isso também causava muito ciúmes nele. Eu não podia ter muitos amigos. Apesar disso, nunca brigamos feio, nossa relação não teve nenhum barraco, até porque, não sou acostumada com isso e não me permitiria".
A gaúcha conta também que o ex era muito carinhoso e que já fez declaração de amor para ela em uma comunidade do Rio: "Ele sempre me deu muito carinho e sempre me respeitou muito em relação às mulheres. Quando ele via que elas estavam se insinuando, ele virava de costas para elas. No início, eu até tinha ciúmes, mas ele me passava tanta segurança, que depois eu relaxei. A gente se dava muito bem. Uma vez, nós estávamos em uma festa na Vila Cruzeiro, aí ele pegou o microfone e fez uma declaração de amor para mim. Depois tocou uma música em minha homenagem".
Um gentleman
Entre os presentes de valor que Luana ganhou de Adriano enquanto estavam juntosestão uma joia e uma bolsa de grife. "Era meu aniversário e ele me deu um cordão de ouro com um crucifixo bem parecido com o que ele tem e uma bolsa de couro de arraia da Louis Vuitton. Ele não esbanjava muito com o dinheiro não, mas sempre foi muito cavalheiro e pagava as contas quando a gente saía", explicou. Sobre a performance do jogador na hora H, Luana é só elogios: "Ele manda bem, sim. Eu nunca achei ele gordo como as pessoas falavam, só estava um pouco inchado, fora de fora".
Xô, polêmicas!
Depois de sentir o gostinho da fama, Luana não quer seu nome envolvido em polêmicas: "Eu não sabia que o Adriano era muito famoso e com isso as pessoas inventavam muitas coisas da gente. Chegaram a dizer que fui expulsa de casa e que eu fazia programas. Isso tudo é mentira. Tenho uma ótima relação com minha família e o MSN publicado na mídia, em que aparecia umas conversas comprometedoras, era fake. Já as fotos nuas minhas que vazaram, foram de um ensaio que fiz para o coelhinhas da "Playboy", quando eu tinha 18 anos, não tem nada a ver com programa".
Questionada se sabia se o Imperador estaria namorando, ela disse que não: "Ele não me falou nada que estava namorando. Sei que vão algumas meninas na casa dele, mas sobre namoro, não sei".
Sócia de um restaurante e estudante de Educação Física, Luana, hoje com 23 anos, pretende tentar carreira artística até os 27 anos. "Gosto da área empresarial, onde buscamos nossos resultados sozinhos. Essa área é mais segura para mim. Quando saí do 'Melhor do Brasil', meu amigo me convidou para ser sócia dele e estou gostando muito. Trabalho no restaurante coordenando os funcionários e na administração. Mas quero investir na carreira artística até os 27 anos, ou até quando a idade me permitir e o corpo estiver em forma", declara.
Patrícia Teixeirado EGO, no Rio
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