Até as 2h20 da manhã desta quarta-feira (30), quando esta matéria foi fechada, a rebelião iniciada por volta das 20h30 da terça-feira (29) no Presídio de Segurança Máxima de Jacarapé, formados pelos PB1 e PB2, continuava sem desfecho. O tumulto teve início no
pavilhão 1 da unidade, quando os presos criaram uma barreira com colchões e atearam fogo.O PB1 faz parte de um complexo prisional que tem um outro conjunto de pavilhões que formam o PB2. Os presos do pavilhão 1 deste segundo conjunto também se rebelaram. No momento os presos do PB1 estão sob controle, mas os do PB2 continuam rebelados.
De acordo com informações do gerente do Sistema Penitenciário, tenente coronel Arnaldo Sobrinho, são cerca de 250 apenados rebelados. Até aproximadamente 1h30 as negociações continuavam no pavilhão 1 do PB2, pois os detentos ainda não haviam sequer feito reivindicações. Ainda é possível ver fumaça e fogo na unidade prisional.
Até o momento não se sabe quantos detentos estão feridos, se há mortos ou reféns dentro do presídio. De acordo com a polícia, as negociações foram temporariamente suspensas e devem recomeçar por volta das cinco horas da manhã. Além dos policiais, Equipes dos Bombeiros e Samu continuam de prontidão no local.
O tenente coronel Arnaldo informou ainda que os casos, tanto nos PB1 e PB2 quanto no Róger, já haviam sido relatados ao governador do estado.
No Roger
Um princípio de rebelião também aconteceu na penitenciária do Roger. De acordo com informações o agente penitenciário que está coordenando o plantão no local, o tumulto foi contido pelos agentes prisionais, que receberam o apoio da Polícia Militar. De acordo com ele, a situação está sob controle, mas ainda não se sabe como a confusão começou e nem se há relação com a rebelião no presídio de Jacarapé.
Um princípio de rebelião também aconteceu na penitenciária do Roger. De acordo com informações o agente penitenciário que está coordenando o plantão no local, o tumulto foi contido pelos agentes prisionais, que receberam o apoio da Polícia Militar. De acordo com ele, a situação está sob controle, mas ainda não se sabe como a confusão começou e nem se há relação com a rebelião no presídio de Jacarapé.
Do G1PB
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