Foram ouvidas, na tarde desta terça-feira, 20, sete testemunhas de acusação no processo que investiga a participação de integrantes da torcida organizada Cearamor em crimes de tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e formação de quadrilha.
Prestaram depoimentos quatro policiais militares, o empresário que teve o veículo roubado, um policial civil e o delegado responsável pelas investigações. Essa foi a terceira audiência da fase de instrução do processo que investiga o caso.
No último dia 5 de junho, foram ouvidos os réus Régis Alves Pires, vice-presidente; Alessandro Chaves Araújo, responsável pela área social; Anderson Amorim Lobo, diretor de caravana; e Diego Benesson Chaves dos Santos Gomes, integrante da bateria da torcida.Prestaram depoimentos quatro policiais militares, o empresário que teve o veículo roubado, um policial civil e o delegado responsável pelas investigações. Essa foi a terceira audiência da fase de instrução do processo que investiga o caso.
Na próxima audiência, marcada para o dia 3 de fevereiro, estão previstos os depoimentos de 15 testemunhas de defesa.
O caso
No dia 14 de agosto de 2010, o empresário teve o carro roubado por três homens. Ao seguir os assaltantes, localizou o automóvel estacionado ao lado da sede da Cearamor, na avenida João Pessoa, em Fortaleza.
Policiais militares foram ao local e constataram adulteração na placa, além de "grande quantidade de entorpecente, maconha, cocaína e crack, como também revólveres, muita munição de armas de múltiplos calibres, balanças de precisão, uma grande variedade de cheques, inclusive assinados em branco, um rádio de comunicação e mais outros tantos documentos". As informações são do TJCE.
Redação O POVO Online
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