Zizao vai a evento em Brasília a pedido de patrocinador e está fora do jogo com Mogi

A passagem do chinês Zizao pelo time titular acabou, oficialmente. Nesta terça, o jogador foi convidado pela Caixa, patrocinadora do Corinthians, para participar de um evento que reúne novos prefeitos de todo o país em Brasília. Por isso, ele não participa do treino comandado por Tite e não será relacionado para a partida contra o Mogi Mirim, nesta quarta, às 22h.

O evento reúne prefeitos de todo o país em Brasília e terá a presença de algumas das

principais autoridades do país, entre elas a presidente Dilma Rousseff. Zizao foi um pedido especial da Caixa. O Corinthians, ciente de que ele não seria utilizado por Tite nesta quarta, não viu problemas em liberá-lo.

Encerra-se, então, a curta sequência do chinês no Corinthians. Nesta quarta, Tite vai promover o retorno dos titulares que conquistaram o Mundial de Clubes e já era previsto que os reservas que estiveram em campo nas rodadas iniciais perdessem espaço.

Zizao começou o ano em alta, com a bela jogada com direito a assistência para o gol de Giovanni na estreia, contra o Paulista, em Jundiaí. Nos jogos seguintes, caiu de rendimento e agora volta a ter de brigar por um espaço no time no meio dos reservas. No ano passado, nessas condições, ele jogou apenas cerca de 15 minutos em uma partida do Campeonato Brasileiro, o que dá a medida de seu espaço no elenco.

Renato Augusto, que foi liberado para resolver problemas particulares no Rio de Janeiro, chegou para participar do treino vespertino. O jogador está relacionado e deve concentrar com a equipe nesta terça.

Os únicos desfalques de Tite para o jogo com o Mogi Mirim são o goleiro Cássio e o zagueiro Chicão, ambos lesionados. Nesta terça, um treino tático deve bater o martelo sobre a escalação para quarta-feira, mas a tendência é que entre em campo o time mais próximo daquele que ganhou do Chelsea em dezembro: Danilo Fernandes, Alessandro, Paulo André, Gil (Felipe) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Jorge Henrique e Danilo; Emerson e Guerrero. 

Gustavo Franceschini 
Do UOL, em São Paulo