O processo judicial contra o fundador do portal Megaupload, Kim Schmitz - em prisão preventiva na Nova Zelândia e cuja extradição é reivindicada por Washington por alegada pirataria informática - pode durar anos, defendeu hoje um jurista.
Rick Shera, da empresa Lowndes Jordan, disse à Rádio Nova Zelândia que se trata «do primeiro caso de extradição por violação dos direitos de autor na Nova Zelândia» tratando-se, além disso, de um complexo processo «muito raro no resto do mundo».
Schmitz, mais conhecido por Kim Dotcom, e os compatriotas alemães Finn Batato, de 38 anos, chefe técnico do portal de armazenamento e descarga de arquivos, Mathias Ortman, de 40 anos, cofundador, e o holandês Bram van del Kolk, de 29 anos, foram detidos na sexta-feira em Auckland, na sequência de uma grande operação coordenada pelo FBI.
Fonte:Diário Digital / Lusa
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