domingo, 4 de agosto de 2013

'Além de dançar, tem que ficar gostosa', diz nova dançarina de Latino

Galeria - Daniele (Foto: Marcos Serra Lima/EGO)

No caso de Dani Rodrigues, tamanho é, sim, documento. Com apenas 19 anos, foi a sua altura - 1,72m - que chamou atenção da equipe de Latino durante um show do cantor em Jurerê Internacional, em Santa Catarina. Passados alguns meses, a jovem, que morava em Balneário Camboriú, já estava no Rio de Janeiro de mala e cuia enfrentando uma maratona
de 15 dias de ensaios intensos com o coreógrafo John.
"Sempre gostei do Rio e meu sonho era morar aqui. Tudo se encaixou. Era o momento de arriscar, até porque sei que minha família sempre estará me esperando se alguma coisa der errado", diz Dani, que já integra o time de dançarinas de Latino há dois meses. Atualmente, ela, Thayane e Joyce - a dançarina mais antiga do grupo - se preparam para o lançamento da nova turnê do cantor, que acontece em agosto.
Dani Rodrigues em números (Foto: EGO)
Dani Rodrigues em números: 62kg muito bem
distribuídos
Sem qualquer experiência anterior com dança, Dani tem rebolado - literalmente - para acompanhar as coreografias e melhorar o que parece impossível: suas curvas. Até porque o "patrão" é exigente.
"Além de saber dançar, tem que ficar gostosa(risos). Eu já malhava, mas não era tão disciplinada como estou agora, com personal. O Latino é superexigente, repara se a gente engorda um pouquinho aqui ou ali. Estou muito neurótica com o corpo", confessa.
Além de pegar pesado na academia, ela conta que tem tomado cuidado com a alimentação. Mas garante não ser de extremos, Tanto que se dá o direito de comer chocolate aos domingos.
"Como bastante clara de ovo, batata doce, atum. Não tem nada gostoso. Sigo a dieta do meu médico, que é bem regrada, com bastante suplementação. Mas não é nada que se compare à dieta da Gracyanne Barbosa, por exemplo(risos). Não chega a tanto", conta.
Galeria - Daniele (Foto: Marcos Serra Lima/EGO)Galeria - Daniele (Foto: Marcos Serra Lima/EGO)
Rata de praia
Há quatro meses no Rio, Dani ainda não teve tempo de explorar as praias cariocas com sua prancha de surfe embaixo do braço. Ela começou a praticar o esporte com 11 anos e, com 13, já participava de campeonatos amadores no Sul. "Eu era aquela rata de praia, vivia só surfando, viajando para participar de campeonatos pelo Brasil. No Brasileiro, sempre ficava em 6º, 7º lugar, mas nunca quis ser a primeira. Participava porque me fazia bem. O surfe sempre me ajudou a esquecer dos problemas e a ficar em contato com a natureza", diz.

"Depois comecei a estudar e não deu para conciliar. Fiz faculdade de Publicidade e Propaganda e, depois, gestão portuária, mas não terminei nenhuma das duas. Adoro matemática. Quero finalizar o curso de gestão portuária aqui no Rio", completa.

Saudade marcada na pele
Separada do namorado e da família por mais de 1.000 quilômetros de chão, Dani tem suas duas tatuagens como verdadeiros amuletos. A modelo tem a frase "minha mãe, minha vida" desenhada no pé, e "I'm yours" ("Sou sua", em português) em cima da primeira letra do nome do namorado escritos nas costas.

"A tatuagem para a minha mãe fiz com 15 anos, como uma homenagem. Ela é minha melhor amiga, é tudo para mim. A do meu namorado [cujo nome ela prefere não revelar] eu fiz quando já estava morando no Rio. Estamos juntos há apenas oito meses, mas é muito intenso. Preferi um desenho pequeno porque se der errado dá para fazer outra coisa em cima (risos). Nunca pensei que fosse fazer algo para um namorado, mas paguei a língua", admite.
Galeria - Daniele (Foto: Marcos Serra Lima/EGO)
O detalhe da tatuagem feita para o namorado
(Foto: Marcos Serra Lima/EGO)
Para driblar o ciúme do namorado, que é 13 anos mais velho, Dani tenta não tocar no assunto trabalho quando eles estão juntos. E garante que a fama de mulherengo de Latino não é um tabu. "Ele não conhece o Latino pessoalmente, mas me liga sempre para saber onde eu estou, o que está acontecendo. Ele tem que confiar em mim. Mas eu entendo, porque também sou ciumenta. Sou daquelas que corre atrás até achar", garante.
Agradecimento: Maria Gueixa
Produção: Lu Cortez / R2
Juliana Guterresdo EGO, no Rio

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