O estabelecimento denunciado por vender tecido suspeito de ser lixo hospitalar continua aberto, segundo a enfermeira da vigilância sanitária de Fortaleza, Keyteanne Bezerra de Melo, que está acompanhando o caso. De acordo com ela, na tarde desta quinta-feira (20) foram feitas duas inspeções sanitárias, em conjunto com a vigilância sanitária do estado do Ceará e um representante da Secretaria da Fazenda do estado. "Por enquanto, o estabelecimento não foi fechado porque não foi encontrado nenhum indício de tecido vindo de lixo hospitalar", afirmou.
A enfermeira explicou que uma equipe foi para o Bairro Carlito Pamplona, onde a loja funciona atualmente, e outra para o Bairro Henrique Jorge, para onde a empresa está se mudando. "A equipe acompanhou até alguns carregamentos e nada foi encontrado", disse.
De acordo com Keyteanne, o que se pode fazer agora é aguardar o laudo do tecido suspeito em laboratório. Já durante a inspeção nesta tarde, foram encontrados cerca de 50 pacotes fechados com retalhos dentro, mas a maioria com lycra e algodão, afirmou a enfermeira. "Em nenhum desses tecidos foi encontrada logomarca americana ou com indícios", garantiu.
O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) deve emitir o laudo em 30 dias e confirmar ou não se o material denunciado por duas pessoas é lixo hospitalar. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Ceará (Anvisa) diz que não pode detalhar o caso porque ainda está sob investigação.
O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) deve emitir o laudo em 30 dias e confirmar ou não se o material denunciado por duas pessoas é lixo hospitalar. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Ceará (Anvisa) diz que não pode detalhar o caso porque ainda está sob investigação.
G1 CE
Nenhum comentário:
Postar um comentário