Principal personagem de um escândalo envolvendo adoções internacionais irregulares nos anos 90, além de ser apontada pela Polícia como autora intelectual de um assassinato e de envolvimento em estelionato, a advogadaPatrícia Fontenele Costa, carioca mas radicada há anos no Ceará, voltou à liberdade. O Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) concedeu, de uma só vez, dois habeas corpus em favor da acusada e, ainda, determinou a anulação completa do processo em que Patrícia era apontada como mandante da morte de um assaltante em Fortaleza.
A decisão do TJCE foi embasada em recursos impetrados pelo advogado criminalista Paulo Pimentel. Patrícia Fontenele havia sido presa em São Paulo, em maio último, acusada de envolvimento em um golpe milionário através de empréstimos bancários fraudulentos, conforme afirmam as autoridades policiais daquele Estado. Caçada pela Polícia Federal desde 2009, a advogada foi levada para a Penitenciária Franco da Rocha e de lá transferida para esta Capital.
Crime
O assassinato do qual Patrícia Fontenele era acusada de ser a mandante ocorreu em dezembro de 1998, quando um assaltante identificado como Roberto Lima do Nascimento, o ´Dô´, foi morto, a tiro, em um terreno baldio, no bairro Água Fria. O crime, na época, teve ampla repercussão na Imprensa local. Segundo notícias publicadas naquela ocasião, a advogada teria atraído a vítima para o local do crime e presenciado a execução, numa suposta queima de arquivo. Por conta disso, Patrícia Fontenele foi processada junto à Quinta Vara do Júri da Capital e, em um mesmo dia, foi pronunciada e teve sua prisão preventiva decretada pelo então juiz (hoje desembargador) Jucid Peixoto do Amaral.
Em 2004, Patrícia Fontenele voltou ao noticiário policial cearense quando teve outra prisão decretada, desta vez pela juíza Marluce Bezerra Pedrosa, da 17ª Vara Criminal, sendo acusada de tentativa de estelionato. A advogada negou sempre os crimes perante a Justiça do Ceará.
Crime
O assassinato do qual Patrícia Fontenele era acusada de ser a mandante ocorreu em dezembro de 1998, quando um assaltante identificado como Roberto Lima do Nascimento, o ´Dô´, foi morto, a tiro, em um terreno baldio, no bairro Água Fria. O crime, na época, teve ampla repercussão na Imprensa local. Segundo notícias publicadas naquela ocasião, a advogada teria atraído a vítima para o local do crime e presenciado a execução, numa suposta queima de arquivo. Por conta disso, Patrícia Fontenele foi processada junto à Quinta Vara do Júri da Capital e, em um mesmo dia, foi pronunciada e teve sua prisão preventiva decretada pelo então juiz (hoje desembargador) Jucid Peixoto do Amaral.
Em 2004, Patrícia Fontenele voltou ao noticiário policial cearense quando teve outra prisão decretada, desta vez pela juíza Marluce Bezerra Pedrosa, da 17ª Vara Criminal, sendo acusada de tentativa de estelionato. A advogada negou sempre os crimes perante a Justiça do Ceará.
DN
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