Corinthians
“Salve o Corinthians, o campeão dos campeões”. Neste domingo, a frase que dá o pontapé inicial ao hino entoado com orgulho por milhões de corintianos faz muito sentido. Principalmente para esse Corinthians, comandado por Tite. O empate por 1 a 1 com o Santos, na Vila Belmiro, deu ao Timão seu 27º título do Campeonato Paulista. Algo
corriqueiro em sua história centenária, é verdade. Mas não para esse grupo, campeão brasileiro, da Taça Libertadores e do mundo em sequência.
Atlético-MG
Os dois times dividem os corações dos torcedores mineiros. De um lado, aqueles da camisa azul. Do outro, os que usam a de listras pretas e brancas. Mas, no principal e maior palco do futebol de Minas Gerais, eles não estavam em igualdade. Nas arquibancadas, que tinham 42.142 pagantes, quase 90% vestiam o uniforme estrelado. Em campo, eles estavam em igualdade, mas quem comemorou no Mineirão foi a minoria. E milhões de atleticanos Brasil afora. Apesar da vitória de 2 a 1 do Cruzeiro no clássico, em um jogo de três pênaltis, o título ficou com o Atlético-MG, que, no primeiro jogo, venceu por 3 a 0.
Vitória
O futebol não é um esporte onde a justiça é o forte. Nem sempre o “que vença o melhor” é levado ao pé da letra. O imponderável é uma constante dentro das quatro linhas. Mas o "Sobrenatural de Almeida", personagem criado e imortalizado por Nelson Rodrigues, nem ousou aparecer no Barradão. Neste domingo, o Vitória segurou um empate por 1 a 1 em casa e confirmou a melhor campanha do Campeonato Baiano e voltou a soltar o grito de campeão após dois anos. Como já havia goleado no jogo de ida por 7 a 3, na Fonte Nova, o resultado foi mais que suficiente.
Globo Esporte
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