A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) promove na próxima quinta-feira, 6, duas audiências públicas sobre a ampliação do rigor no controle de produtos derivados do tabaco. Entre as propostas está a proibição de aromatizantes na composição de cigarros, que conferem sabor doce, mentolado ou de especiarias. O texto inclui qualquer produto – fumado, inalado ou mascado – que tenha sua composição folhas de tabaco. Países como Estados Unidos e Canadá já proibiram o comércio de cigarros aromatizados.
Outra proposta trata da obrigatoriedade da impressão de imagens de advertências sanitárias nas embalagens de derivados do tabaco e da restrição da propaganda desses produtos em pontos de venda.
O debate ocorrerá às 9h e às 15h no auditório do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. O acesso às audiências públicas será garantido por ordem de chegada. A entrada será liberada uma hora a meia antes do horário previsto.
De acordo com a Anvisa, o órgão já recebeu 250 mil contribuições sobre o tema. As propostas foram apresentadas à sociedade no final de 2010, por meio das consultas públicas 112 e 117. O grande número de sugestões chegou a atrasar o cronograma dos debates, já que as consultas públicas estavam previstas para serem realizadas no primeiro semestre deste ano.
Outra proposta trata da obrigatoriedade da impressão de imagens de advertências sanitárias nas embalagens de derivados do tabaco e da restrição da propaganda desses produtos em pontos de venda.
O debate ocorrerá às 9h e às 15h no auditório do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. O acesso às audiências públicas será garantido por ordem de chegada. A entrada será liberada uma hora a meia antes do horário previsto.
De acordo com a Anvisa, o órgão já recebeu 250 mil contribuições sobre o tema. As propostas foram apresentadas à sociedade no final de 2010, por meio das consultas públicas 112 e 117. O grande número de sugestões chegou a atrasar o cronograma dos debates, já que as consultas públicas estavam previstas para serem realizadas no primeiro semestre deste ano.
Agência Brasil
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