Renata Molinaro : ‘Primeira vez foi no sofá, com a empregada na cozinha’

Com 1,74m, 65kg e apenas 13% de gordura no corpo, Renata Molinaro é uma morena, com perdão do clichê, de arrasar quarteirão. A estrela desta edição do Paparazzo posou com desenvoltura para as lentes de Marcos Serra Lima e confirmou a frase dita por sua mãe,
Verônica, de que tinha nascido pronta para ser modelo.

Até mesmo o corpão definido parece ter vindo pronto de fábrica. Renata não gosta de malhar, e passou a vida longe de academias. “Fiz balé clássico, jazz, street dance, mas nunca fui de malhar”. A panicat só passou a pegar algum peso há cerca de sete meses, quando começou a namorar o personal trainer Eduardo Meyer, com quem atualmente divide um apartamento na Lagoa, na Zona Sul do Rio. “Ele cobra que eu me exercite e fez uma série adaptada ao meu corpo” 

Corpo esse que muitas mulheres consideram como ideal, mas que Renata diz faltar alguns quilinhos... De músculo. “A gente sempre quer crescer mais um pouquinho, né? Não quero ficar bombada, apenas mais forte, sem perder a feminilidade”, revela.

A presença da mãe no ensaio não foi problema para a panicat, que ficou famosa após uma temporada como coleguinha do “Caldeirão do Huck”. Sem timidez, Renata falou naturalmente sobre os assuntos relacionados a sexo, como sua primeira vez, por exemplo.

“Perdi a virgindade com 16 anos no sofá da sala, com a empregada na cozinha”, lembra. “Foi estranho, porque era a primeira vez dos dois". Aos 25 anos, Renata diz ter tido apenas três namorados. Nos bastidores do programa “Pânico”, conta que não recebe cantadas dos colegas de trabalho e tampouco é abordada de forma desrespeitosa na rua.

“Sempre soube me posicionar. Os caras sabem com quem podem mexer, depende do comportamento da mulher. Nunca tive problemas”, afirma.

O namorado, a quem chama de “príncipe de desenho animado”, Renata conheceu no fim de 2012, graças a uma amiga em comum.  “Ela nos apresentou em uma festa e disse que tínhamos tudo a ver. Mas ele nem olhava pra mim, estava meio bêbado (risos). Eu esbarrava nele e ele nem me olhava. No final da festa, pensei: é questão de honra. Parei do lado dele e comecei a dançar. Aí sim, ele me olhou e ‘chegou’ em mim”. Depois de algumas idas e vindas, o namoro engrenou e hoje os dois estão apaixonadíssimos.

Segundo Renata, Eduardo entende bem sua profissão e o fato de ser uma pessoa conhecida. “Ele não é nem um pouco ciumento. Às vezes querem tirar foto comigo e pedem para ele fotografar”.

Bárbara Dufflesdo EGO, no Rio