O promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes, de Guarulhos, criticou o fato de o advogado e policial militar aposentado Mizael Bispo de Souza, acusado de matar a ex-namorada Mércia Nakashima, em maio de 2010, ter renunciado à sala de Estado Maior, concedida pela Justiça na última terça-feira.
Mizael, que estava foragido desde o crime, se entregou na semana passada e solicitou o benefício da prisão especial --em uma sala de Estado-Maior--, assegurado a advogados."Primeiro exigem a sala ou a [prisão] domiciliar, dizendo que no [presídio militar] Romão Gomes não há lugar adequado. Em função disso, por ser prerrogativa legal, saímos todos atrás da tal sala. Dois dias depois, com o anúncio da disponibilização na Cavalaria, vem ele e diz que não quer mais. São mesmo uns brincalhões", disse Antunes, por e-mail.
Fonte: UOL
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