O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) absolveu a Gillette no processo aberto após críticas de consumidores à campanha feita pela marca para incentivar a depilação do peitoral masculino.
Os conselheiros do Conar decidiram na quinta-feira (19), por unanimidade, pelo arquivamento
do processo. Ou seja, não foi imposta qualquer restrição à campanha "Quero ver raspar".
Em mensagems encaminhadas ao Conar, consumidores classificaram a propaganda veiculada durante o carnaval como “preconceito contra os peludos” e afirmaram que o filme “tacha” o grupo de homens com pelos no peito como “nojentos”.
O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) absolveu a Gillette no processo aberto após críticas de consumidores à campanha feita pela marca para incentivar a depilação do peitoral masculino.
Os conselheiros do Conar decidiram na quinta-feira (19), por unanimidade, pelo arquivamento do processo. Ou seja, não foi imposta qualquer restrição à campanha "Quero ver raspar".
Em mensagems encaminhadas ao Conar, consumidores classificaram a propaganda veiculada durante o carnaval como “preconceito contra os peludos” e afirmaram que o filme “tacha” o grupo de homens com pelos no peito como “nojentos”.
Do G1, em São Paulo
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