sábado, 26 de julho de 2014

Prostituição no ‘Red Light District’ e maconha são atrações em Amsterdã


Em uma rua de Amsterdã tem de tudo. É o maior mercado a céu aberto da Europa: o Albert Cuypmarkt. E não poderia faltar o Stroopwafel.
Ingredientes básicos para massa de biscoito produzido desde o século 18

Dizem que foi um padeiro que inventou esse biscoito recheado de caramelo, usando restos de waffle e farelos para a massa no século 18. Era barato. E matava a fome do povo.

Os ingredientes básicos são farinha, manteiga, açúcar, leite e ovos. Mas a receita. É segredo.

O que não se esconde são os frutos dos anos 70. Mesmo antes da década de 80, a maconha passou a ser tolerada na Holanda. Henk foi um dos pioneiros.
Laranja era usada para avisar quando a polícia chegava

Ele conta que antes, quando era proibido usar maconha, tinham um método simples para esconder a droga: uma laranja era usada para avisar as pessoas quando a polícia chegava. E a erva ficava escondida debaixo de um banco e até no teto.

Hoje, nos cafés de Amsterdã, é possível fumar e comprar até cinco gramas de maconha por dia. Um especialista no assunto, explica que, dessa forma, a polícia se concentra no combate ao tráfico de drogas pesadas, como cocaína, heroína.
O que pouca gente sabe é que, apesar de ser liberada nos cafés, na Holanda a maconha não é legalizada. Mas a prostituição é. As luzes vermelhas à beira dos canais de Amsterdã viraram atração turística. Muita gente vai ver as mulheres nas vitrines do “Red Light District”.
Nas terras de Van Gogh, todas as cores de um povo que aprendeu a resistir. Ainda menino, o mestre aprendeu a conviver com a ameaça das inundações. E até hoje, os holandeses crescem aprendendo a domar as águas e o vento. Conhecimento precioso que garante vida longa ao reino dos Países Baixos.
Globo Repórter 

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