Não foram só os jogadores do Sport que ficaram insatisfeitos com a não marcação de um pênalti na derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG. Após a partida, o diretor de futebol do clube pernambucano, Guilherme Beltrão, demonstrou sua revolta com o árbitro Flávio Rodrigues Guerra e o chamou até de marginal.
“Isso é um marginal, um cafajeste. Como é que esse bandido pode fazer isso? Nada justifica
o que esse canalha fez aqui. Não precisava dessa canalhice. Pelo menos esse time do Atlético não será campeão", disse.
Ele reclamou até de Sérgio Corrêa, que já deixou o cargo de Diretor da Comissão Nacional de Arbitragem. "Sérgio Corrêa é picareta. Eu já o denunciei em 2008 e ele continua lá. Molecagem. Claro que não justifica os gols que o Sport perdeu, mas esse cara é um vigarista. Ele tem que sair não protegido pela arbitragem, mas algemado. O juiz estava em cima do lance", afirmou ao Diário de Pernambuco.
Os jogadores do Sport reclamaram muito de um pênalti que Carlos César teria cometido já nos instantes finais do jogo no Independência. Pouco depois do segundo gol dos anfitriões, aos 48 minutos do segundo tempo, houve um bate-rebate na área e a bola bateu na mão do jogador. Mas o árbitro mandou seguir o lance.
Os atletas do time de Recife ficaram muito nervosos. Mesmo após o apito final, muitos se negaram a deixar o campo para protestar contra a arbitragem.
O Sport vencia o jogo até os 30 minutos do segundo tempo. Mas o time mineiro conseguiu virar nos acréscimos com dois gols de Leonardo. O resultado deixou a equipe pernambucana em situação complicada no Campeonato Brasileiro. O time figura na zona do rebaixamento com 27 pontos, oito a menos que o Bahia, primeiro fora da degola.
Do UOL, em São Paulo
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