segunda-feira, 18 de junho de 2012

Elize Matsunaga cometeu crime movida por vingança, diz promotor


 Presa na Cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo, Elize Matsunaga ocupa uma cela sozinha na penitenciária. Sua rotina é solitária e não inclui televisão, segundo seus advogados. Ela passa o tempo lendo livros e revistas, levados pelos defensores. "[Ela fica] muito chorosa, sempre pergunta da filha. É uma preocupação de mãe",
diz Luciano Santoro, advogado de Elize. A  menina de um ano está com uma tia no apartamento onde o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, foi morto e esquartejado. Elize confessou o crime no dia 19 de maio.
O prazo da prisão temporária de Elize termina na próxima quinta-feira, dia 21. Mas o Ministério Público vai pedir a detenção preventiva. Se a Justiça aceitar, Elize pode ficar presa até o julgamento. Para o promotor José Carlos Consenzo, ela cometeu o crime porque quis se vingar das traições do marido e da forma como foi tratada por Marcos Matsunaga.
"Não é um crime passional, em hipótese alguma. Claramente [foi um crime] de vingança, com motivação torpe", afirma Consenzo. O promotor passou o fim de semana estudando o inquérito policial para determinar que tipos de crimes podem ser enquadrados no caso Elize.
Do G1 SP, com informações do Fantástico

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